história de nunca mais





Talvez  uma história de nunca mais, quem sabe até um desespero de ausência, Parece que a dor do amor é de fato uma mistura louca de alento e descontento.

É uma tormenta que a saudade aumenta. É desassossego que não quieta no peito até que se tenha vivido.

E por não ser possível sinto que carregarei comigo enquanto viver!!!





Comentários

  1. Nunca mais é um tempo que só existe numa estória, numa ficção onde cabe desespero e ausência.

    História é feita de vida, escrita em romance, com dor, amor, alento, descontentamento e tantas outras emoções e sentimentos...

    A saudade é história, tormento da ausência, alento do descontento, vida, renovada a cada ano, a cada ano que amadurecemos e tomamos fôlego para ensaiar novas coragens de enfrentar a tormenta da saudade e quiçá diminuir a dor ou conquistar a felicidade, história é viver o desassossego da alma, do coração e do corpo que pede prazer no peito e tranquilidade na alma.

    Não ser possível é coisa de estória escrita com lápis sobre o papel, que apagamos para corrigir, reescrever, mudar o destino dos personagens e tornar o romance mais interessante, sempre irreal.

    Possível é a vida da história do sempre querer mais, mais uma vez, outra, e outra... o desespero de acabar com a ausência, curar com felicidade a dor do amor, enlouquecer de coragem, de ânimo, de alento e contentar o coração, a alma e o corpo, é transpor a tormenta para trás, onde a calmaria e o sossego de um abraço adormecido no calor do corpo está à espera, assassinando sem dó, sem piedade, sem remorso toda a saudade que machucou, é sossegar o peito, os peitos colados com suor acalmando a respiração ofegante de dois corpos extasiados de amor até que se tenha vivido tudo que tem pra se viver.

    Por ser na história, tudo possível, ano após ano, amadurecemos, envelhecemos e perdemos tempo em não viver!

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