Acho que todos nós temos nossos momentos de retirada, de faxina na alma, na vida e até mesmo nas convivências pessoais. Acredito que estou nesse momento e para piorar já nem sei se é momento uma vez que já faz bastante tempo que isso vem entranhado em mim, cravando no peito uma necessidade enorme de novos ares e principalmente novas pessoas. Sinto-me rodeada de gente que não tem nada a ver comigo, o que me faz pensar: quem de fato é estranho nessa história, eu ou eles?
Fico observando ao longe que a maioria dos que conheço tem atitudes iguais, as vezes de maneira diferentes mas ainda assim, iguais e que de forma alguma condiz com meu modo de ser e simplesmente não consigo me adaptar, já tentei algumas vezes, mas é cansativo e fingir não é meu forte. Dessa forma, enquanto não dá para fugir de tudo eu vou seguindo com uma vontade imensa de NOVOS ARES!
Fico observando ao longe que a maioria dos que conheço tem atitudes iguais, as vezes de maneira diferentes mas ainda assim, iguais e que de forma alguma condiz com meu modo de ser e simplesmente não consigo me adaptar, já tentei algumas vezes, mas é cansativo e fingir não é meu forte. Dessa forma, enquanto não dá para fugir de tudo eu vou seguindo com uma vontade imensa de NOVOS ARES!
Me identifiquei bastante com esse texto. Sempre me pergunto se a estranha sou eu, os outros que não fazem parte de quero pra minha vida.
ResponderExcluirBeijos